É notório o descontentamento dos servidores da Fundação Procon com os rumos que as instâncias superiores (DEX e SJDC) estão impondo à alteração do PCCS (plano de cargos e salários), principalmente agora com a finalização do diálogo por parte dos gestores públicos.
Após analisarmos o processo do PCCS no último 13/08, ficou bem nítido que apesar dos discursos de que as SJDC e DEX estariam sensíveis ao problema e que trabalhavam para viabilizar politicamente a proposta que abrangesse a TODOS os servidores (conforme presenciado pelos representantes dos setores nas diversas reuniões que foram mantidas com trabalhadores, Associação e DEX), o último relatório da Fundap elaborado em setembro/2007 e a inexistência de outras evidências do alegado “empenho”, hoje, demonstram exatamente uma inércia das instâncias superiores.
Após analisarmos o processo do PCCS no último 13/08, ficou bem nítido que apesar dos discursos de que as SJDC e DEX estariam sensíveis ao problema e que trabalhavam para viabilizar politicamente a proposta que abrangesse a TODOS os servidores (conforme presenciado pelos representantes dos setores nas diversas reuniões que foram mantidas com trabalhadores, Associação e DEX), o último relatório da Fundap elaborado em setembro/2007 e a inexistência de outras evidências do alegado “empenho”, hoje, demonstram exatamente uma inércia das instâncias superiores.
Os trabalhadores deram a sua expressiva parcela de contribuição. Pacientemente esperamos os resultados do prometido empenho político, mas, infelizmente a solução política não veio. É bom ressaltar que proposta de tentar viabilizar a alteração do PCCS foi encampada pela própria Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania como uma alternativa eficaz ao processo de “AJUSTE DE CURVA”, no qual se constataram as perdas salariais sofridas e acumuladas desde 2001. Pelo que temos de conhecimento, o PCCS, apesar de bem adiantado em 2008, encontra-se deliberadamente parado, provavelmente em alguma gaveta do Governo do Estado. E a última manifestação do CODEC quanto ao "Ajuste de Curva" deu conta de que as perdas reais acumulavam 9,1% até agosto/2007 e adotando-se o IPC. No entanto, de forma desrespeitosa, nem isso nos foi “devolvido”. Hoje, contando a inflação acumulada entre 2008 e 2009 chegaremos a aproximadamente 15% de perdas, o que é extremamente considerável.
REPITA-SE: Quem nos ofereceu o PCCS como uma alternativa viável ao AJUSTE DE CURVA foi a Secretaria de Justiça, e diante da convicção e da promessa de empenho com que nos foi apresentada a solução, considerando a necessidade urgente da implantação do corroído PCCS, de pronto, os funcionários aceitaram a proposta. Ocorre que até o momento não tivemos NEM AJUSTE DE CURVA, NEM O PCCS. A situação é frustrante e revoltante, porque depositamos a nossa confiança. Acreditamos! Demos a nossa contribuição esperando pelo prometido empenho político. Enquanto esperávamos, os esforços foram direcionados para projetos midiáticos e de promoção pessoal (Nota Fiscal Paulista e Lei Antifumo). Em ambas as iniciativas foi necessário grande empenho político junto à Assembleia Legislativa. Dos projetos de lei à sanção do Sr. Governador não houve grande espera. Milhões serão gastos com brindes. Temos receita, não dependemos de aprovação de lei, e, apesar do nosso “problema” ser menos complexo, temos um quadro de inércia. Assim, OS TRABALHADORES, reunidos em ASSEMBLEIA GERAL, entenderam por bem retomar a MOBILIZAÇÃO.
REPITA-SE: Quem nos ofereceu o PCCS como uma alternativa viável ao AJUSTE DE CURVA foi a Secretaria de Justiça, e diante da convicção e da promessa de empenho com que nos foi apresentada a solução, considerando a necessidade urgente da implantação do corroído PCCS, de pronto, os funcionários aceitaram a proposta. Ocorre que até o momento não tivemos NEM AJUSTE DE CURVA, NEM O PCCS. A situação é frustrante e revoltante, porque depositamos a nossa confiança. Acreditamos! Demos a nossa contribuição esperando pelo prometido empenho político. Enquanto esperávamos, os esforços foram direcionados para projetos midiáticos e de promoção pessoal (Nota Fiscal Paulista e Lei Antifumo). Em ambas as iniciativas foi necessário grande empenho político junto à Assembleia Legislativa. Dos projetos de lei à sanção do Sr. Governador não houve grande espera. Milhões serão gastos com brindes. Temos receita, não dependemos de aprovação de lei, e, apesar do nosso “problema” ser menos complexo, temos um quadro de inércia. Assim, OS TRABALHADORES, reunidos em ASSEMBLEIA GERAL, entenderam por bem retomar a MOBILIZAÇÃO.
SOMENTE COM UNIÃO, COESÃO E ORGANIZAÇÃO TEREMOS ÊXITO!!! SE ESTIVERMOS REALMENTE UNIDOS, NÃO RECUAREMOS ENQUANTO NÃO HOUVER SOLUÇÃO DAS NOSSAS DEMANDAS. DEMOS A NOSSA CONTRIBUIÇÃO E ESPERAMOS OS RESULTADOS. A PACIÊNCIA, INFELIZMENTE, CHEGOU AO LIMITE. VAMOS À LUTA !!!!!
MANIFESTAÇÃO EM FRENTE À SJDC NO DIA 25/08/09 !!
A Associação está fazendo a sua parte, mas para a vitória, é necessário o seu engajamento, a coesão de todos. Se unidos, organizados e coesos, somente recuaremos com a solução de nossos antigos e justos pleitos. Temos ciência de que há problemas que esperam solução há quase uma década e que não tem como ser solucionados de um dia para outro, em dois ou três meses. Paciência não se confunde com “comodismo” ou inércia, nem ativismo com “desordem”, ou “precipitação”. Nós, servidores, já demos a nossa contribuição e agora precisamos do retorno.
OS TRABALHADORES REUNIDOS DECIDIRAM. NÃO DEIXE O SEU COLEGA LUTAR POR UM FUTURO MELHOR PRA TODOS, SOZINHO! JUNTE-SE A ELE! JUNTE-SE A NÓS! VAMOS EM FRENTE!
CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS !
CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS !
AFProcon
